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Horário de rega

Regando o jardim

A chuva não tem faltado nos últimos tempos, mas o Verão aproxima-se. Uma questão que se aborda habitualmente é o melhor período para regar os nossos jardins ou plantas.

Regar durante o dia tem como grande desvantagem a maior evaporação de água. Quando assim acontece, a água acaba por não chegar às raizes, onde realmente é absorvida. Adicionalmente, e se o jardim/plantas estão expostas directamente à luz solar, as gotas de água funcionam como lupa, queimando as plantas. Regar à noite causa outros problemas significativos. A humidade que permanecerá no solo é prejudicial à planta, fomentando nomeadamente o aparecimento de fungos.

Regar de manhã é claramente a melhor opção. Mais água chega às raizes, pelo que a planta terá mais capacidade de resistir às horas de maior calor. Mas não se esqueça que regar a mais é também um problema. O q.b. é suficiente!

Como tratar as orquídeas

As minhas orquídeas

Há anos que tenho cá em casa orquídeas. Durante muito tempo, as orquídeas morriam passado algum tempo: matei uma por excesso de zelo, outra à sede e finalmente uma terceira porque achei que a desgraçada precisava de um vaso com terra em vez das cascas de eucalipto :( Por acaso não cheguei a matar nenhuma por exposição solar em demasia, mas só mesmo por acaso! É que a minha sala tem uma exposição solar bastante privilegiada, o que faz com que esta tenha uma climatização tipo estufa.

Bom, o certo é que ao longo do tempo fui apreendendo com os erros. A rever: rega em excesso e/ou falta dela e terra nem pensar! A exposição solar tem que ser q.b.. As orquídeas não gostam de água como a maior parte de nós imagina; esqueça inclusivamente o prato debaixo do vaso. Também não gostam de banhos de imersão. O melhor são os duches rápidos! E é isso que eu faço às minhas: dou-lhes um banho rápido à torneira de modo a humedecer bem as cascas, quando vejo que estas já estão muito secas. Isto acontece entre uma a duas semanas consoante a altura do ano. Depois ficam a escorrer o excesso de água no lava-loiça na cozinha durante a noite e vão na manhã seguinte de volta para a sala. Saiba que uma orquídea morre mais depressa por excesso de água, do que por falta dela… A orquídea também gosta de muita luminosidade, mas não de sol directo. No meu caso, uma cortina transparente cria o ambiente perfeito na sala, e corta a exposição solar directa. Se não apanhar sol durante algum tempo todos os dias, não dá flor.

Mas ainda assim, as minhas orquídeas, ainda que de boa saúde, recusavam-se a florir cá em casa! Por mais esforços que fizesse, nada! Até que me disseram que o truque perfeito para as orquídeas era dar-lhes cascas de ovo! O ideal é desfazê-las na trituradora e levá-las ao micro-ondas durante um minuto. Depois é só espalhar o pó por cima das cascas.

E assim nasceram as primeiras flores de orquídeas cá em casa. Com uns tons violetas, perfeitamente a combinar com as cortinas, como podem ver pela foto acima! As outras duas que tenho também já têm os rebentos prontos a florir!

8ª composição: o do consumo das televisões, das brincadeiras do Google maps e das orquídeas da Vanda

O Poupar Melhor já está no iTunes

O Poupar Melhor já está no iTunes

Desta vez o podcast deu um bocado mais trabalho do que é habitual. O sound check foi feito com excesso de confiança, o que comigo dá sempre asneira.

A gravação das nossas vozes ficou em 2 faixas mono, o que impede de isolar a minha voz da do António na gravação da chamada do Skype. Devo ter estado umas boas 2 horas a limpar a duplicação da minha voz e quem tenha o ouvido mais experimentado vai aperceber-se que a minha voz aparece com eco em alguns momentos.

No resultado da composição de hoje falamos sobre o consumo das televisões, sobre a retroiluminação dos LCD e da comparação de consumos entre uma TV CRT de 36” e uma TV LED de 46”.

Referimos um mapa com todas as ciclovias portuguesas e apresentamos as conclusões de um estudo da Volvo sobre consumos de combustível em camiões e como a calibração de pneus pode reduzir esses valores até 15%.

Repetimos a questão de como devem optar por suspender o vosso computador, remover a opção e ficheiros de hibernação e limpar o interior dos vossos computadores.

Falamos sobre as brincadeiras de 1º de Abril da Google com os seus mapas e com as consolas de 8 bit.

No final falamos das orquídeas da Vanda, mas não contamos o segredo. Para isso vão ter de ler o post dela desta semana.

Agradecemos aos nossos ouvintes que usem o iTunes que vão até lá fazer a vossa critica.

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Plantar o que comemos

Tomate cherry no vaso da cozinha

Tomate cherry no vaso da cozinha por @designerferro

Da conversa nos comentários no artigo sobre o aproveitamento das floreiras do António, já sabem que alguns de nós fazem questão de plantar o que comem. O meu amigo Filipe diz aí, e bem, que podemos plantar os nossos próprios tomate cherry. Foi o que decidimos fazer aqui por casa.

Durante a preparação de uma salada guardei para o lado umas 10 sementes de tomate cherry que colocámos a secar num guardanapo de papel.

No inicio da semana passada, foram colocados num vaso e esta semana já estão como mostra a foto.

O vaso não tem nada de especial a não ser carinho e água. O vaso está no parapeito da janela da cozinha.

Enquanto esperamos pelas fotos das plantações deste ano do Filipe, ficamos pelas nossas.

Compostagem

A compostagem é um processo pouco utilizado na Sociedade Moderna, mas que tem raízes ancestrais. O processo consiste na transformação de matéria orgânica por microrganismos, num material semelhante ao solo, e que se designa por composto.

A compostagem é um processo interessante dado que pode converter em algo útil os nossos resíduos domésticos. São exemplo de resíduos a compostar os restos de vegetais e frutas, borras de café, arroz, folhas e erva, etc. Não devem ser compostados restos de carne, peixe, cinzas, ervas daninhas (especialmente com sementes), e qualquer produto químico não natural.

O resultado da compostagem, o composto, poderá ser utilizado como adubo. Ele poderá ser utilizado como nutriente do solo dos jardins e hortas, mas também de vasos e floreiras. É um processo simples e económico, ecologicamente sustentável, dado que contribui para a diminuição dos resíduos. É mais fácil de concretizar quando se possui um jardim, não só porque facilita a colocação do compostor, mas também porque se justifica mais o seu resultado, dado poder utilizar-se posteriormente no próprio jardim.

Um bom guia sobre compostagem pode ser obtido no site da GEOTA, aqui. Com este processo pode assim ajudar a diminuir os seus resíduos, e ainda a tirar partido deles!