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Menos 30% nas taxas das portagens cobradas aos motociclos

Motociclos por @designerferro

Motociclos por @designerferro

Uma redução de 30% por mês para os motociclos pode oferecer uma poupança de 17,16€ por mês aos utilizadores da Ponte Vasco da Gama. Com uma média de 22 dias úteis no mês, e uma passagem por dia na ponte Vasco da Gama com o valor 2,60€, o total mensal neste momento dá cerca de 57,20€. Com menos 30% passará a 40,04€.

O A.Sousa enviou-me a noticia por email com o assunto “Vais gostar desta!”:

O alargamento a todas as portagens do desconto de 30% para os motociclos e a criação de uma nova “classe 5” reuniu hoje o consenso entre os grupos parlamentares, noticia a TSF.

E gostei mesmo. No texto da notícia pode ler-se que o que provocou esta alteração teve origem numa petição que trazia todas as justificações para fazerem esta alteração:

Na petição, os subscritores solicitam uma mudança na lei para que a “classe 5” – com preço de 30% inferior em relação à classe 1 destinada a motociclos portadores do dispositivo de Via Verde -, possa estender-se às portagens das ex-SCUT e na Ponte Vasco da Gama. Menos poluição, insignificante desgaste das vias, reduzida ocupação de espaço e contributo para a fluidez do trânsito são alguns dos argumentos para justificar a reivindicação de medidas legislativas.

Vamos acompanhar a petição e ver se as recomendações e projetos de resolução são aprovados.

Greve dos transportes e a solução motociclo

Yamaha X-MAX 250 ABS

Na conclusão do estudo sobre a melhor opção para me deslocar entre casa e trabalho, acabei por concluir na 3ª etapa pela compra do motociclo, a Maxi Scooter da foto.

Já tirei algumas conclusões quanto às diferenças entre a previsão e a realidade, mas a lista completa fica para outra oportunidade.

A confirmação de que a Maxi Scooter serviu o seu propósito no dia da greve dos transportes trouxe-me satisfação para contradizer a insatisfação do detalhe do frio que estamos a passar ser superior à capacidade de preservar a temperatura dos casacos que temos.

No dia da greve lá fomos trabalhar na X-MAX, passando filas de trânsito intermináveis que começavam logo na auto-estrada.

Não fomos nesse dia propriamente a velocidade de cruzeiro, nem batemos nenhum recorde, mas parámos pelo caminho para beber o café da manhã, mesmo contra o que aqui escrevemos sobre o assunto, só para desfrutar da liberdade que é deslocarmo-nos de Maxi Scooter em Lisboa.

Num acidente, preencham sempre a declaração amigável

Honda Integra 750

A semana passada voltei a ter a minha mota depois de ter estado sem mota mais de uma semana. A roda de trás ficou empanada depois de me baterem por trás num semáforo, mas como não reparei nisso, limitei-me a ajudar quem me bateu por trás e não preenchi uma declaração amigável.

O que se passou comigo podia passar-se com qualquer pessoa de boas intenções. Quando me bateram por trás com uma scooter motorizada senti apenas a batida, mas não sai do mesmo sitio. A Honda Integra não é propriamente leve… O condutor da motorizada que me bateu não teve a mesma sorte que eu. Caiu ao chão. Esfolou-se nas mãos porque ía a guiar sem luvas e quando o levantei do chão faltava-lhe um sapato.

Olhando para a minha mota não reparei que a jante traseira estava empanada empenada e deixei o acidentado seguir sem preencher a declaração amigável. Acontece que quando levei a mota à oficina para levar uma revisão geral aperceberam-se que a jante traseira estava bastante empanada empenada. Empanada de tal forma que, sendo uma roda sem câmara interna, deixava sair ar do pneu.

O resultado foi que fiquei mais de uma semana sem a mota e, se quisesse uma viatura de substituição, teria de a pagar do meu bolso. Para transformar uma situação chata em algo pior, por azar caiu mesmo em cima do período das greves.

Validar Facturas para IRS

Hoje é o último dia (foi entretanto alargado hoje até ao fim do mês) para validar as suas facturas no Portal das Finanças. Se não acedeu nas últimas semanas, não se assuste, pois o grafismo mudou. Para um link mais directo, basta clicar aqui.

Depois de introduzir as suas credenciais, terá que classificar as facturas que o Fisco não conseguiu classificar. Isso deve-se essencialmente às facturas emitidas por entidades com mais de uma actividade.

[NOTA 2015-02-15 22:45: Ao voltar agora ao site descubro que há um botão “Complementar Informação Faturas”, que nos leva a uma página distinta, de muito mais fácil utilização, mas sem todos os itens abaixo… Vou tentar averiguar porquê…]

[NOTA 2015-02-16 16:11: É impossível contactar com a AT. Tentei por vários links da folha de cálculo que referimos aqui. Tentei mesmo contactar o 707 do CAT, mas desliguei depois de muitos minutos sem me atenderem… Vou continuar a procurar a explicação para as diferenças/erros.]

Para o fazer, dentro do site, o processo não é propriamente simples. Deverá seleccionar no menu Faturas a opção “Verificar Faturas”. Aparecerá uma lista das faturas que estão por classificar associadas ao seu número de contribuinte. As que verificar se estão associadas a um dos seguintes itens

  • Manutenção e reparação de veículos automóveis
  • Manutenção e reparação de motociclos, de suas peças e acessórios
  • Alojamento, restauração e similares
  • Atividades de salões de cabeleireiro e institutos de beleza
  • Saúde
  • Educação
  • Imóveis
  • Lares

terá que clicar no respectivo link, depois carregar no link Alterar no final da página que aparece, depois alterar o campo “Atividade de Realização da Aquisição”, e finalmente carregar em Guardar.

O método é um verdadeiro pesadelo, podia estar muito simplificado, mas assim imagino que uma coisa mal feita renda ao Estado mais, umas menos devoluções… E estejam cientes que o que vão arrecadar em IRS vão ser uns trocos muito magros… Ainda por cima, no meu caso, apareceram umas mensagens do género:

  • Valor do campo ‘Código de enquadramento aquisição actividades emitente’ inválido (emitente não tem CAE na secção/classe indicada).
Erro finanças

Erro finanças

Exame de código

Seguir em frente!

Seguir em frente!

Fazer um exame de código é sempre stressante. Ainda me recordo de quando fiz o meu há muitos anos atrás… E hoje, assim continua a ser, até porque os dados estatísticos mais recentes (2011 !) revelam que cerca de um terço dos candidatos chumbam na prova.

Para podermos sonhar em conduzir um automóvel, a lei exige que nos inscrevamos numa escola de condução. As escolas de condução procurarão, naturalmente, encaminhar-nos para soluções de apredizagem que constituirão uma boa maquia. Felizmente, nestes tempos de partilha de informação, é muito simples aprender online!

Um bom sítio para começar, para quem se está a preparar para o exame de código, é o site do IMTT. Nos links a seguir podem consultar todas as perguntas que podem sair no exame, milhares delas, bem como as possíveis respostas! Infelizmente, só não estão assinaladas as respostas correctas:

Mas mais interessante é simular a prova propriamente dita. Encontrei vários sites online, que a seguir referencio, bem como alguns aspectos que me chamaram a atenção. Se conhecerem mais alguns exemplos, digam nos comentários, que eu adiciono:

Mas a melhor fonte de estudo é provavelmente o site “Dicas do Código da Estrada“. Nele encontrarão as milhares de perguntas do IMTT acima referenciadas, corrigidas! Uma referência absolutamente obrigatória para quem vai fazer um exame de código…

PS: O site BomCondutor refere nos comentários abaixo um pormenor importante: os dados disponibilizados pelo IMTT, e pelos sites que dele dependem, não estão actualizados. Nada que me admire, dada a minha experiência passada

O que é mais caro: metro ou carro

Nem todos passam os tempos ociosos ao fim-de-semana. Há quem se dê ao trabalho de pensar em formas melhores de viver as suas vidas e quem pense em poupar uns cobres no dia a dia.

A conversa não é nova. Aqui no PouparMelhor já tentámos chegar a uma conclusão, mas pretendia-se não só poupar, mas chegar sempre a horas. Aqui o contexto em que vivemos conta muito e por isso a solução não é só aritmética, mas também de valorização das escolhas.

No Twitter a conversa começa sempre por um ou outro twitt provocador. Uma opinião puxa outra e os 150 caracteres obrigam os opinadores a defenderem a sua opinião sem atropelos.

A ideia desta vez era saber se as viagens pendulares eram mais baratas por transportes público ou privado.

A resposta veio a seguir:

Só que nem sempre o problema é mera aritmética. Há quem se esqueça de algumas parcelas:

Como tinhamos visto anteriormente, o problema dos transportes não passa exclusivamente pelo custo incorrido em cada viagem. Não chega contabilizar a soma do preço dos bilhetes e compará-los com o custo da gasolina para nos deslocarmos numa determinadas distância. Há que ter conta outros fatores como:

  • Tráfego nos trajetos;
  • Pessoas a transportar;
  • Impostos;
  • Estacionamento;
  • Seguros;
  • Desgaste e manutenção da viatura;
  • Horários de deslocação.

No meu caso havia também que ter em conta a verba disponível para alteração do transporte próprio porque queria ter a liberdade de movimentos que um motociclo me podia dar. (E deu)

Depois disto, ainda temos de ter em conta o que valorizamos mais:

  1. Tempo;
  2. Dinheiro;
  3. Liberdade.

Enquanto algumas pessoas podem ser obrigadas ou gostar de pensar apenas no dinheiro, mas são estas três as variáveis que tive em conta. No meu caso acabou por ganhar a liberdade e o tempo.