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Teste o seu cérebro

Teste o seu cérebro” é o nome de uma série da National Geographic, cujos três primeiros episódios foram emitidos há dois anos nos Estados Unidos, mas que chegou a semana passada aos canais de cabo em Portugal. Seguem-se mais doze episódios, que foram entretanto produzidos. Tropeçamos por acaso no programa no meio do zapping, e ficamos deveras impressionados.  Há muito tempo que uma série não me interessava tanto.

O que a série, “Test your Brain” no original de 2011 e agora designada “BrainGames“, tem de especial é a forma como nos explica os truques que regem o funcionamento do nosso cérebro, e como o podemos fintar. O site tem alguns exemplos que são interessantes, mas a série complementa com desafios, autênticos truques de magia, e algumas experiências em que todos podemos participar.

Alguns dos temas até já aqui os abordamos, dos quais destaco dos primeiros episódios a problemática de paralelização simultânea de tarefas.

Porque a série é tão interessante, deixo aqui as próximas exibições, entre hoje e amanhã, bem como o primeiro episódio integral em vídeo:

16/9

  • 23:00 – 23:23
  • 23:23 – 23:48

17/9

  • 03:44 – 04:07
  • 04:07 – 04:30
  • 09:54 – 10:18
  • 10:18 – 10:42
  • 17:22 – 17:48
  • 17:48 – 18:10
  • 20:32 – 20:56
  • 20:56 – 21:20
  • 23:00 – 23:23
  • 23:23 – 23:48

Troco na Ryanair

Cabine da Ryanair

Cabine da Ryanair

Quando há alguns indícios de que a Ryanair poderá começar a operar no aeroporto da Portela, em Lisboa, interessa aos potenciais clientes da zona de Lisboa começar a perceber como funciona. Algo que potencialmente os Portugueses que utilizam a Ryanair mais a norte ou a sul já terão percebido melhor. Devo dizer que sou um fã das low-costs e que espero que realmente a Ryanair chegue o mais depressa possível, embora compreenda que muita gente tem dificuldade em se ajustar a esta nova filosofia de voar…

Um dos aspectos que me chamou a atenção numa das últimas semanas, sem verdadeiramente me surpreender, foi o apetite que existirá por parte dos tripulantes de cabina da Ryanair em ficar com o troco. Segundo este artigo do Daily Mail, a ideia é a tripulação dizer que não tem troco, insistir na ideia, e eventualmente tentarem impingir mais qualquer coisa ao passageiro, estilo uma raspadinha!

Esta postura é realmente verdadeiramente inaceitável. A melhor política nestes voos é não comprar nada! Porque troco com espécie, tipo selos, é uma coisa que já não vejo há mais de duas décadas…

A febre das raspadinhas continua

A jornalista Salomé Pinto elaborou uma reportagem para o Porto Canal onde actualiza alguns dados sobre a febre da raspadinha em Portugal. Ao minuto um da reportagem, visível abaixo, podemos ver como os Portugueses têm raspado sensivelmente o dobro em relação a cada ano que passa!

Tal sequência é a continuação do que havíamos já relatado neste artigo. A Salomé alude também à importância das probabilidades de cada uma das raspadinhas, que também havíamos referenciado aqui. E as probabilidades não são a favor do jogador…

Todos estes factores combinados significam que as raspadinhas continuam a escoar os bolsos dos Portugueses! Por isso, a máxima continua a ser a de que a melhor forma de ganhar dinheiro com a Raspadinha, é não jogando!

Radares da polícia

Radar num caixote do lixo

Radar num caixote do lixo

Nunca fui multado por excesso de velocidade. Quando levo apitadelas, é mais provável que esteja numa de hypermiling… Mas, algumas vezes sinto uma grande frustração quando ando numa via, e sei que o limite de velocidade que tenho que cumprir está manifestamente errado…

Nestes últimos casos sei que a culpa não é da Polícia, mas de quem determinou esses limites. Histórias e variações sobre o tema há muitas (como a do radar num caixote do lixo, como a imagem acima ilustra), e o que eu mais detesto é sentir que há uma caça à multa, onde elas são fáceis de passar, enquanto dos sítios onde efectivamente devia haver vigilância, pelas mais variadas razões, ela não se vê…

Vem isto a propósito da divulgação que a PSP faz dos locais onde vai colocar os radares num determinado mês. Podem verificar isso no artigo do Facebook deles, abaixo. Onde constato que, em Lisboa, mais uma vez imperam os sítios onde é “fácil” passar multas de excesso de velocidade. Para nós, consultem para poupar nas multas. Para a PSP, a sugestão era tentarem poupar-nos acidentes, mas não é assim que vão lá…

1 ano de dados de uma bateria de computador portátil recolhidos a cada minuto de uso

@jradavenport  The (De-)evolution of My Laptop Battery

@jradavenport The (De-)evolution of My Laptop Battery

O @jradavenport anda nisto de analisar sistematicamente os dados do seu portátil provavelmente há tanto tempo como o A.Sousa. O A.Sousa já nos tinha falado como Preservar as baterias e já aqui tínhamos falado sobre qual seria o portátil com maior duração de bateria,

O @jradavenport já o tinha controlada a bateria de outros computadores portáteis fazendo a recolha ocasional de dados, mas desta vez considerou controlar durante 1 ano a bateria do seu portátil. Fê-lo controlando 152,411 vezes a capacidade da bateria do seu MacBook Air de 2012 e publicou os dados que estão na imagem.

A conclusão já sabiamos: a capacidade da bateria foi sendo reduzida ao longo do tempo.

Se quiserem repetir a experiência num computador Apple . O script de recolha dos dados é muito simples:

date >> ~/batlog.dat
/usr/sbin/ioreg -l | grep CycleCount >> ~/batlog.dat
/usr/sbin/ioreg -l | grep Capacity >> ~/batlog.dat

Podem seguir as instruções para instalar o script que ele próprio publicou

Ler antes de assinar, também para os bancos

Tinkoff Credit Systems

Tinkoff Credit Systems

Aqui no Poupar Melhor já não é a primeira vez que vos falamos de como reclamar é um direito que deve ser usado com um objetivo, mas o senhor  da noticia antecipou qualquer reclamação alterando ele próprio os documentos tipo que o banco lhe enviou para assinar.

O contrato era de um cartão de crédito e o senhor achou provavelmente que os juros e condições para reclamar não eram muito favoráveis para ele. Decidiu então alterar o valor dos juros para 0% e obrigar a instituição a pagar-lhe sumptuosamente caso decidisse alterar os termos do contrato.

Já não é a primeira vez que dizemos isto, mas leiam tudo antes de assinar. Este conselho não serve só para o nosso dia a dia, mas também para quando estamos a trabalhar.